Jornalista Amazônica | Camila Garcêz

Jornalista e Ativista Socioambiental da Amazônia

Camila colete greenpeace

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Matérias publicadas
Jornalismo na pele. Vivo o que escrevo, escrevo o acredito.

+10 Anos

Experiência com pauta ambiental
Trabalhei com política, tv, rádio, produção de conteúdo e meio ambiente

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compartilho meu dia a dia, vivências e opniões
Uma rede engajada e conectada com minha vivência

De Manacapuru para o mundo

Desde 2020, sou formada em Jornalismo pela Faculdade Martha Falcão Wyden, com bolsa integral do ProUni, e atuo na comunicação desde o início da graduação. Já produzi reportagens para veículos como Mídia Ninja, Brasil de Fato e Jornal A Crítica, com foco em temas como justiça climática, povos da floresta e adaptação ao colapso ambiental.

Em 2023, fui uma das 10 jornalistas amazônidas selecionadas pela DW Akademie e pela ONG Saúde e Alegria para cobrir a COP 28, nos Emirados Árabes Unidos, onde co-produzi o podcast Nós na COP. Atualmente, integro a equipe do Greenpeace Brasil e sigo atuando com enfoque em comunicação socioambiental e direitos dos povos originários.

Meu trabalho é uma forma de honrar minha ancestralidade e de construir, com palavras e ações, um futuro possível para minha filha Lua, e para toda a Amazônia.

Sustentabilidade

Ativismo

Comunicação

Sobre mim

Sou filha de Manacapuru, e isso diz muito sobre mim.

Sempre que me perguntam de onde eu sou, não penso duas vezes antes de responder com orgulho: Sou filha de Manacapuru!. E faço questão de dizer isso em todo canto que eu vá. Manacapuru é uma cidadezinha do interior do Amazonas, com nome de origem tupi, que significa Flor Matizada, uma flor que nasce roxa como a terra e morre branca, e é bem comum por lá. Esse nome, além de poético, também batiza uma das cirandas do tradicional Festival de Cirandas de Manacapuru, um evento folclórico que movimenta a cidade, impulsiona o turismo e enche o coração de quem dança.

Mas não é só pela beleza da palavra que falo tanto sobre onde nasci. É porque eu acredito que a cidade onde eu nasci moldou quem eu sou, enquanto mulher, amazônida, comunicadora e sim, agente de transformação. Cresci onde se dança ciranda, e acredite: dançar ciranda é quase uma aula de sociologia em movimento. Foi ali, brincando de roda, que aprendi…

FAQ

Perguntas Frequentes

Recebo muitas perguntas. Separei as perguntas mais frequentes abaixo, pode ser que você encontre algo que te interessa.

Se um jornalista ryca for encontrado, a fórmula do sucesso deve ser mais secreta que a da Coca-Cola! No geral, jornalismo é uma profissão de paixão e vocação, onde se aprende a sobreviver com cafezinho e prazos apertados. Há sempre o 1% que dá um golpe de sorte, escreve um best-seller ou vira influenciador. No entanto, para ficar ryca, a loteria ou encontrar petróleo no quintal ainda parecem opções mais viáveis! 😅

Anestesia? Aqui a gente entrega a dor em dose dupla e ainda cobra pelo café que você vai precisar depois!

É simples: escreva como se ninguém estivesse prestando atenção e use mais palavras do que necessário para garantir que pelo menos alguém vai desmaiar no meio.

Depende da linha que você usa; mas geralmente, quanto mais furo, mais rápido sua carreira desmorona… ou vira moda de arrasar!